... ou a história de um dos meus muitos actos falhados.
Comprei este livro numa promoção manhosa. 10€ e ainda oferece um baralho de cartas, porreiro. Ainda para mais o nome do autor não me era desconhecido, muito pelo contrário, depois é que percebi que era por ser o criador do Serviço de Urgências e do Parque Jurássico.
Em Território Pirata foi um livro descoberto, e consequentemente publicado postumamente, e acho que só essa razão terá compensado a sua publicação. Agora também percebo o porquê da oferta do baralho de cartas, foi para o livro vir embalado, e não termos a hipótese de o desfolhar e ler umas passagens.
Assim de relance, a acção decorre nas Caraíbas, em 1665 no tempo em que os piratas eram bandidos, excepto se trabalhassem para a Coroa, aí já seriam pomposamente tratados por Corsários.
A história gira em torno das desventuras de Charles Hunter, o capitão duma embarcação ao serviço, off the record, da Coroa Inglesa que procura roubar um galeão do tesouro Espanhol ancorado numa poderosa fortificação Espanhola.
Como seria de esperar, há muitas peripécias, contratempos, tempestades, batalhas navais, fugas esplendorosas, missões impossíveis e donzelas em apuros. O livro é entretido, e a aventura decorre a bom ritmo. Lê-se de um travo, sem ser nada maçador, mas também sem trazer nenhuma novidade.
Pessoalmente não gostei propriamente do livro, mas dado o facto de não ser maçador, também não foi propriamente tempo perdido.
Se gostam do género de aventura, acho que conseguem melhor literatura, e sem ser escrita de forma tão juvenil.
Comprei este livro numa promoção manhosa. 10€ e ainda oferece um baralho de cartas, porreiro. Ainda para mais o nome do autor não me era desconhecido, muito pelo contrário, depois é que percebi que era por ser o criador do Serviço de Urgências e do Parque Jurássico.
Em Território Pirata foi um livro descoberto, e consequentemente publicado postumamente, e acho que só essa razão terá compensado a sua publicação. Agora também percebo o porquê da oferta do baralho de cartas, foi para o livro vir embalado, e não termos a hipótese de o desfolhar e ler umas passagens.
Assim de relance, a acção decorre nas Caraíbas, em 1665 no tempo em que os piratas eram bandidos, excepto se trabalhassem para a Coroa, aí já seriam pomposamente tratados por Corsários.
A história gira em torno das desventuras de Charles Hunter, o capitão duma embarcação ao serviço, off the record, da Coroa Inglesa que procura roubar um galeão do tesouro Espanhol ancorado numa poderosa fortificação Espanhola.
Como seria de esperar, há muitas peripécias, contratempos, tempestades, batalhas navais, fugas esplendorosas, missões impossíveis e donzelas em apuros. O livro é entretido, e a aventura decorre a bom ritmo. Lê-se de um travo, sem ser nada maçador, mas também sem trazer nenhuma novidade.
Pessoalmente não gostei propriamente do livro, mas dado o facto de não ser maçador, também não foi propriamente tempo perdido.
Se gostam do género de aventura, acho que conseguem melhor literatura, e sem ser escrita de forma tão juvenil.
2 comentários:
Não tenho nada contra livros juvenis, mas livros que são mais do mesmo... dispenso!
Vá que se lê de rajada, mas isso só por si não releva muito em relação a um livro, até o baralho de cartas de oferta é mais sedutor... :)))
Bora lá jogar um poker, mesmo que a feijões! :D
Póker a feijões, uma bebidinha e uns amigos.
Aí está uma noite bem passada. :)
Ahh, antes de o ler, não sabia que era mais "juvenilado", senão tinha ficado lá. :)
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