sushi © me [Fausto]
slap © me [Fausto]
PS: veio um dia atrasado que ontem esqueci-me que era quarta. Por acaso este já estava feito na 3ª feira
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Sushi 46
sushi © me [Fausto]
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PS: veio um dia atrasado que ontem esqueci-me que era quarta. Por acaso este já estava feito na 3ª feira
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Ide pró protão que vos pariu!
O LHC arrancou hoje. Dizem que vai dar inicio ao fim do mundo, pelo menos como nós o conhecemos, porque ele já começou a ser destruido há muitos anos. Mais ou menos desde que o homem ganhou pernas para andar. Adiante.
Choques de protões e merdas do género, que, para além de serem muito técnicas e eu não vos saber explicar, são ainda uma incógnita para toda a gente (até para quem as vai estudar), não interessam para nada neste post. Se querem informação útil vão ao google e procurem. Aqui, estão fartos de saber, não se aprende nada!
Dizem que esta máquina do demo pode criar um buraco negro que nos vai sugar a todos lá para dentro. Alguém consegue convencer as pessoas que lançaram esse boato de que eu não vou caber??
Para além de ser uma tremenda patetice, o problema seria vacilmente resolvido e não precisava de milhares de milhões de euros para o fazer.
Vamos por pontos.
1 - agarravamos no dito protão
2 - trazia-mo-lo para Portugal (só aqui a coisa era capaz de se atrasar uns quantos séculos (temos de falar em grande porque é um projecto magnanino))
3 - depois de já cá estar era so metê-lo a fazer a travessia norte-sul, podia ser pela A1
4 - punha-se de pré-aviso todas as unidades na zona de Aveiro (duvide que passasse dali)
5 - assim que o acidente se desse (devia ser coisa para durar mais ou menos quase nada) mandava-se para o local 1 agente da GNR, e a coisa era mais ou menos assim:
Agente - Coisa bonita que temos aqui, han!?
- Então diga-me lá a que velocidade é que vinha?
- O quê?
- Isso tudo?
- Vai ter de me ditar que não sei contar até tantos...
- Ah! E vinha em contra-mão!
- É por estas e por outras que eu acho que não se devia dar a carta a qualquer um.
- Já sabe que o vou autuar, não é? Ora vamos cá a ver...
- Carta de condução, BI e documentos do... errr... veículo
- Como é? Não tem carta? Querem ver este...
- Toca a reunir todos os bocadinhos que vamos resolver isto à esquadra.
- Como é? Está à espera de um amigo? Um buraco negro? Não tenho nada a ver com isso. Agarre nas suas coisinhas e vamos lá embora que não tenho o dia todo.
- Vamos embora, homem de deus!
Agora, não me digam que não é um caso simples de se resolver. E só se tinha de dispensar um bigode.
Choques de protões e merdas do género, que, para além de serem muito técnicas e eu não vos saber explicar, são ainda uma incógnita para toda a gente (até para quem as vai estudar), não interessam para nada neste post. Se querem informação útil vão ao google e procurem. Aqui, estão fartos de saber, não se aprende nada!
Dizem que esta máquina do demo pode criar um buraco negro que nos vai sugar a todos lá para dentro. Alguém consegue convencer as pessoas que lançaram esse boato de que eu não vou caber??
Para além de ser uma tremenda patetice, o problema seria vacilmente resolvido e não precisava de milhares de milhões de euros para o fazer.
Vamos por pontos.
1 - agarravamos no dito protão
2 - trazia-mo-lo para Portugal (só aqui a coisa era capaz de se atrasar uns quantos séculos (temos de falar em grande porque é um projecto magnanino))
3 - depois de já cá estar era so metê-lo a fazer a travessia norte-sul, podia ser pela A1
4 - punha-se de pré-aviso todas as unidades na zona de Aveiro (duvide que passasse dali)
5 - assim que o acidente se desse (devia ser coisa para durar mais ou menos quase nada) mandava-se para o local 1 agente da GNR, e a coisa era mais ou menos assim:
Agente - Coisa bonita que temos aqui, han!?
- Então diga-me lá a que velocidade é que vinha?
- O quê?
- Isso tudo?
- Vai ter de me ditar que não sei contar até tantos...
- Ah! E vinha em contra-mão!
- É por estas e por outras que eu acho que não se devia dar a carta a qualquer um.
- Já sabe que o vou autuar, não é? Ora vamos cá a ver...
- Carta de condução, BI e documentos do... errr... veículo
- Como é? Não tem carta? Querem ver este...
- Toca a reunir todos os bocadinhos que vamos resolver isto à esquadra.
- Como é? Está à espera de um amigo? Um buraco negro? Não tenho nada a ver com isso. Agarre nas suas coisinhas e vamos lá embora que não tenho o dia todo.
- Vamos embora, homem de deus!
Agora, não me digam que não é um caso simples de se resolver. E só se tinha de dispensar um bigode.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Ainda não é desta!
Ainda não é desta que volto ao activo, possivelente só depois de deixar o part-time que me tem tirado muito do tempo que tinha anteriormente, mas vou aproveitar este local sem grande visibilidade para deixar um desabafo.
Cada site relacionado com a enfermagem, ou com as altas instâncias da enfermagem (para ser mais correcto) que visito, tenta passar a mensagem que os problemas da profissão são culpa dos próprios enfermeiros, ou seja, se algo está mal a culpa é nossa.
Não sou anjinho, até certo ponto é verdade, mas não nos aspectos que a Ordem, e principalmente os sindicatos defendem. É certo que não há espírito de grupo nos enfermeiros, que somos uma classe com uma individualidade própria, e mesmo um bocado mesquinhos, há que o admitir com frontalidade. Enfermeiro que é enfermeiro quer ser mais que o outro ao lado, e não olha a meios para atingir esses fins.
Mas isso não tem a ver com os actuais problemas da profissão. O desemprego, a instabilidade de emprego (vulgo, contratos precários) e o excesso de formação.
Começando do fim, o excesso formativo. A Ordem e Sindicatos sempre bateram no sacana do cavalo das cotas europeias, que faltavam os famosos 30 mil enfermeiros e XPTO, com isto foram pactuando com o aparecimento das privadas, quais cogumelos em locais húmidos, que formam com qualidade duvidosa, enfermeiros com, aqui falo da minha experiência pessoal como tutor, menos competências profissionais, mas que têm tantas ou mais cunhas que os outros, e médias bem superiores aos colegas das escolas públicas, conseguindo emprego com maior facilidade.
Forma-se em excesso, muito acima do que os hospitais admitem, o que leva ao desemprego, e não só.
Havendo oferta em excesso, as entidades empregadoras apenas precisam de abrir a boca, oferecem as condições que querem, mais cedo ou mais tarde alguém aceita, ninguém andou a tirar um curso para ir trabalhar para o Modelo, mas tenho alguns colegas a ganhar menos que um amigo que trabalha na Worten, enfermeiros pagos muito abaixo da tabela, que já de si não corresponde ao nosso grau de formação, pois somos Licenciados, mas apenas recebemos como Bachareis.
O que me irrita nas altas instâncias é transparecerem a mensagem que nós é que somos os culpados! Acho que esses senhores, já com a vida bem estabilizada, sem saberem já o que é o trabalho, se esqueceram do que é o desemprego, ou viver no risco de perder o emprego se levantarmos a voz, pois se eu estou insatisfeito, a minha entidade empregadora nem fica chateada, manda-me embora e põe outro. Quem ficou a perder? Eu, claro!
Afirmam à boca cheia que não aderimos às greves, e manifestações, quando a realidade que temos é esta:
- os mais novos vivem no medo de serem despedidos;
- os mais velhos têm necessidade do dinheiro.
Andam todos cagões a dizer que já somos os maiores do país (a Ordem), para os sindicatos pagamos 1% do salário, para um recém-licenciado são cerca de 9€ (só os sindicalizados pagam), para a ordem um bocado mais de 7€ (só paga quem está a trabalhar), isto por mês, isto depende do escalão, aumenta conforme se está num escalão maior, estes são os valores mínimos.
A tão apregoada ordem de 21000 elementos ganha, por mês, descontando 3500 desempregados, 122500€, os Sindicatos, apontando para um número ao calhas, cerca de 11000 sindicalizados, 99000€.
Porque falei nisto? Nos grandes países da Europa, as greves são pagas! Quem adere e é sindicalizado, vê o dia de ordenado pago pelos sindicatos, aqui, claro, isso não acontece, quem o faz é por sua conta.
Na Ordem, a minha pergunta é esta: Para onde vai esse dinheiro? Nos sindicatos deve ir para a papelada, imagino, nem quero ser mau e dizer o que penso mesmo, de ambos.
Aqui há uns tempos, a nossa bastonária (já agora realço que tem um bonito bigode) teve um convite para participar num programa televisivo com algum mediatismo. Ao invés de falar dos nossos problemas, mesmo quando questionada directamente sobre tal, preferiu voltar a tocar no dogma das cotas europeias, algo que nunca vai ser aplicado cá, é irrealista e não vale a pena entrar por esse caminho, voltou a congratular-se por ter a maior ordem do país, equecendo uma das maiores taxas de desemprego e instabilidade profissional do país.
Quando questionada sobre o excesso de escolas, embatucou, mandou um parlapie qualquer, meio embrulhado, querendo estar bem com Deus e com o Diabo.
Voltam a falar das carreiras, para não aceitarmos os termos negociais. Eles, que estão no topo da carreira, e não quiseram negociar em tempos de vacas gordas, querem agora negociar sem haver dinheiro. Felizmente acho que já está mais ou menos acente que vamos ganhar como licenciados, mas não querem que o pessoal aceite porque as progressões serão quase nulas. A isto eu digo:
Mas vocês estão em que planeta? Mas acham que vai haver progressão, seja qual for o salário? Eu sei que serei sempre enfermeiro ralé, não vamos passar da cepa torta, quem já está na carreira tem o seu estatuto assegurado, lebrem-se de nós, não apenas de vós.
Tenho muito mais indignação cá por dentro, mas não têm que me estar a aturar com estas lamurices.
Espero poder voltar mais activamente dia 21.
Tudo de bom.
Cada site relacionado com a enfermagem, ou com as altas instâncias da enfermagem (para ser mais correcto) que visito, tenta passar a mensagem que os problemas da profissão são culpa dos próprios enfermeiros, ou seja, se algo está mal a culpa é nossa.
Não sou anjinho, até certo ponto é verdade, mas não nos aspectos que a Ordem, e principalmente os sindicatos defendem. É certo que não há espírito de grupo nos enfermeiros, que somos uma classe com uma individualidade própria, e mesmo um bocado mesquinhos, há que o admitir com frontalidade. Enfermeiro que é enfermeiro quer ser mais que o outro ao lado, e não olha a meios para atingir esses fins.
Mas isso não tem a ver com os actuais problemas da profissão. O desemprego, a instabilidade de emprego (vulgo, contratos precários) e o excesso de formação.
Começando do fim, o excesso formativo. A Ordem e Sindicatos sempre bateram no sacana do cavalo das cotas europeias, que faltavam os famosos 30 mil enfermeiros e XPTO, com isto foram pactuando com o aparecimento das privadas, quais cogumelos em locais húmidos, que formam com qualidade duvidosa, enfermeiros com, aqui falo da minha experiência pessoal como tutor, menos competências profissionais, mas que têm tantas ou mais cunhas que os outros, e médias bem superiores aos colegas das escolas públicas, conseguindo emprego com maior facilidade.
Forma-se em excesso, muito acima do que os hospitais admitem, o que leva ao desemprego, e não só.
Havendo oferta em excesso, as entidades empregadoras apenas precisam de abrir a boca, oferecem as condições que querem, mais cedo ou mais tarde alguém aceita, ninguém andou a tirar um curso para ir trabalhar para o Modelo, mas tenho alguns colegas a ganhar menos que um amigo que trabalha na Worten, enfermeiros pagos muito abaixo da tabela, que já de si não corresponde ao nosso grau de formação, pois somos Licenciados, mas apenas recebemos como Bachareis.
O que me irrita nas altas instâncias é transparecerem a mensagem que nós é que somos os culpados! Acho que esses senhores, já com a vida bem estabilizada, sem saberem já o que é o trabalho, se esqueceram do que é o desemprego, ou viver no risco de perder o emprego se levantarmos a voz, pois se eu estou insatisfeito, a minha entidade empregadora nem fica chateada, manda-me embora e põe outro. Quem ficou a perder? Eu, claro!
Afirmam à boca cheia que não aderimos às greves, e manifestações, quando a realidade que temos é esta:
- os mais novos vivem no medo de serem despedidos;
- os mais velhos têm necessidade do dinheiro.
Andam todos cagões a dizer que já somos os maiores do país (a Ordem), para os sindicatos pagamos 1% do salário, para um recém-licenciado são cerca de 9€ (só os sindicalizados pagam), para a ordem um bocado mais de 7€ (só paga quem está a trabalhar), isto por mês, isto depende do escalão, aumenta conforme se está num escalão maior, estes são os valores mínimos.
A tão apregoada ordem de 21000 elementos ganha, por mês, descontando 3500 desempregados, 122500€, os Sindicatos, apontando para um número ao calhas, cerca de 11000 sindicalizados, 99000€.
Porque falei nisto? Nos grandes países da Europa, as greves são pagas! Quem adere e é sindicalizado, vê o dia de ordenado pago pelos sindicatos, aqui, claro, isso não acontece, quem o faz é por sua conta.
Na Ordem, a minha pergunta é esta: Para onde vai esse dinheiro? Nos sindicatos deve ir para a papelada, imagino, nem quero ser mau e dizer o que penso mesmo, de ambos.
Aqui há uns tempos, a nossa bastonária (já agora realço que tem um bonito bigode) teve um convite para participar num programa televisivo com algum mediatismo. Ao invés de falar dos nossos problemas, mesmo quando questionada directamente sobre tal, preferiu voltar a tocar no dogma das cotas europeias, algo que nunca vai ser aplicado cá, é irrealista e não vale a pena entrar por esse caminho, voltou a congratular-se por ter a maior ordem do país, equecendo uma das maiores taxas de desemprego e instabilidade profissional do país.
Quando questionada sobre o excesso de escolas, embatucou, mandou um parlapie qualquer, meio embrulhado, querendo estar bem com Deus e com o Diabo.
Voltam a falar das carreiras, para não aceitarmos os termos negociais. Eles, que estão no topo da carreira, e não quiseram negociar em tempos de vacas gordas, querem agora negociar sem haver dinheiro. Felizmente acho que já está mais ou menos acente que vamos ganhar como licenciados, mas não querem que o pessoal aceite porque as progressões serão quase nulas. A isto eu digo:
Mas vocês estão em que planeta? Mas acham que vai haver progressão, seja qual for o salário? Eu sei que serei sempre enfermeiro ralé, não vamos passar da cepa torta, quem já está na carreira tem o seu estatuto assegurado, lebrem-se de nós, não apenas de vós.
Tenho muito mais indignação cá por dentro, mas não têm que me estar a aturar com estas lamurices.
Espero poder voltar mais activamente dia 21.
Tudo de bom.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Ordem
Leiam os posts de baixo para cima senão são meninos e meninas para não perceber algumas coisas e fazer perguntas disparatadas eheh
O sushi vem já a seguir. Vou só chamá-lo!
O sushi vem já a seguir. Vou só chamá-lo!
Acho que é uma especie de por do sol
Como também posso e tenho o material para isso resolvi pintar qualquer coisa. Não correu lá muito bem, mas tenho a desculpa do material não ser nada de especial. Os pincéis são maus, os acrílicos são maus, e não me apeteceu estragar uma tela para testar como juntam as tintas.
Vai de pintar no papel. O papel ainda era o melhor no meio de tanta coisa. 110g.
Fica aqui a obra de arte. A próxima já vai ser numa tela, mas primeiro quero comprar uns pincéis decentes e umas tintas melhorzitas.
Agora queixem-se que não posto no blog que eu dou um tiro em alguém! E olhem que a policia não está nem aí para se chatear.
Vai de pintar no papel. O papel ainda era o melhor no meio de tanta coisa. 110g.
Fica aqui a obra de arte. A próxima já vai ser numa tela, mas primeiro quero comprar uns pincéis decentes e umas tintas melhorzitas.
Agora queixem-se que não posto no blog que eu dou um tiro em alguém! E olhem que a policia não está nem aí para se chatear.
Ainda não foi desta
Bem, se pensam que a historia do carro ficava por ali, enganam-se!
Aqui não vou poder adiantar muitos pormenores, a não ser que os meus cães são óptimos cães de guarda e só se manifestam em caso de extrema necessidade.
Não é que me tentaram roubar o carro à porta de casa? Bem, eu não estava cá. Andava por terras… perdão, areias de Paredes da Vitória. Mas reza a história que foi qualquer coisa neste âmbito:
Umas tantas da manhã, pára um carro em frente à casa de uma vizinha e (até aqui os cães não se chatearam) um dos passageiros achou piada ao meu carro e resolveu que era giro levá-lo a dar uma volta.
Estava ele a tentar entrar, vá lá que este não queria dobrar portas, quando uma vizinha achou estranho estar um carro a trabalhar há tanto tempo que vem à janela. Vê um homem de volta do meu carro e começa a gritar. Quem é que ouviu? Os gajos do carro, lá está!
Os meus pais acordaram depois e foi quando foram espreitar. Viram o quê? Nada, ‘tá claro!
Mais uma vez a caminho da policia para apresentar mais uma queixa.
Acho que qualquer dia me mandam parar nas operações stop para perguntar se está tudo bem.
Ah! Os cães! Esses… dormiram toda a santa noite!
Aqui não vou poder adiantar muitos pormenores, a não ser que os meus cães são óptimos cães de guarda e só se manifestam em caso de extrema necessidade.
Não é que me tentaram roubar o carro à porta de casa? Bem, eu não estava cá. Andava por terras… perdão, areias de Paredes da Vitória. Mas reza a história que foi qualquer coisa neste âmbito:
Umas tantas da manhã, pára um carro em frente à casa de uma vizinha e (até aqui os cães não se chatearam) um dos passageiros achou piada ao meu carro e resolveu que era giro levá-lo a dar uma volta.
Estava ele a tentar entrar, vá lá que este não queria dobrar portas, quando uma vizinha achou estranho estar um carro a trabalhar há tanto tempo que vem à janela. Vê um homem de volta do meu carro e começa a gritar. Quem é que ouviu? Os gajos do carro, lá está!
Os meus pais acordaram depois e foi quando foram espreitar. Viram o quê? Nada, ‘tá claro!
Mais uma vez a caminho da policia para apresentar mais uma queixa.
Acho que qualquer dia me mandam parar nas operações stop para perguntar se está tudo bem.
Ah! Os cães! Esses… dormiram toda a santa noite!
Rat Damme
Depois do carro ser assaltado e a policia se ter ido embora ainda fiquei a conversa com o pessoal. Foi a melhor coisa para acabar a noite a rir.
Não é que aparece uma ratazana (era mesmo grande) a fugir à frente de dois gatos.
Os gatos bem davam porrada no rato mas o que é isso para um perito em artes marciais?
Não é que a ratazana entre guinchos e saltos encrepados com rotativos à rectaguarda e cabeçadas em jeito conseguiu espantar um gato? E o segundo ficou, durante muito tempo, a olhar para ela e sempre que se aproximava levava mais um rotativo no nariz.
Acho que foi noite de acontecimentos estranhos porque, por mero acaso, passou um cão ao pé daquele circo e o que é que aconteceu? Fugiu com medo do gato, lá está!
Moral da história, não se brinca com a comida que ela pode fugir!
Não é que aparece uma ratazana (era mesmo grande) a fugir à frente de dois gatos.
Os gatos bem davam porrada no rato mas o que é isso para um perito em artes marciais?
Não é que a ratazana entre guinchos e saltos encrepados com rotativos à rectaguarda e cabeçadas em jeito conseguiu espantar um gato? E o segundo ficou, durante muito tempo, a olhar para ela e sempre que se aproximava levava mais um rotativo no nariz.
Acho que foi noite de acontecimentos estranhos porque, por mero acaso, passou um cão ao pé daquele circo e o que é que aconteceu? Fugiu com medo do gato, lá está!
Moral da história, não se brinca com a comida que ela pode fugir!
Acabou-se a música
Saida à noite, conversa animada, altas horas… bem, saltemos estas partes que já todos conhecem. Vamos direitos ao que importa.
Um carro sem rádio.
Batem as duas da manhã e 3 malucos (2 malucos e uma maluca) resolvem que era giro ir ver como estava a barragem. Nisto, vá de ir tudo para o carro.
Ao chegar ao carro há alguém que diz (e daqui para a frente tentarei fazer isto sob a forma de dialogo):
- Olha… acho que a porta do carro está aberta!
- Eu acho que não tens rádio…
- Porra! Tenho a porta do carro dobrada. Vou ligar para a policia.
Depois de ligar para o 118 a pedir o numero da PSP local, vá de falar com o senhor da recepção e explicar que tinha sido assaltado um carro.
Pouco depois aparece um carro lá deles com dois agentes no interior. Enquanto um deles abre a porta do carro com todo o cuidado a não deixar impressões digitais o outro lá acha que devia ser giro passar as mãos por tudo o que é sitio. Devia ser fetiche, coitado.
Lá me disse que o seguro já tinha expirado há 3 dias e eu vi jeitos de para além de ser roubado ainda era multado por não ter posto o selo do seguro a tempo e horas no carro. Vá lá que foi simpático e até ajudou a endireitar a porta. Bem, ajudar não é bem o termo, porque ia-me partindo o vidro.
Querem ler uma coisa engraçada?
Eu não pude apresentar queixa do carro roubado. Tem de ser o dono.
Mas vamos ver aqui uma coisa… eu a modos que sou filho do dono. Foi comigo que aconteceu e o dono nem sequer estava por perto durante alguns dias. Mas não, o máximo que eu podia fazer era dar conta da ocorrência. O dono quando voltasse é que tinha (teve) de ir apresentar queixa… Uma semana depois!
Bem, o post já vai longo e terei todo o gosto em tirar dúvidas e dizer algo que me esteja a esquecer…
Já a seguir, o Rat Damme!
Um carro sem rádio.
Batem as duas da manhã e 3 malucos (2 malucos e uma maluca) resolvem que era giro ir ver como estava a barragem. Nisto, vá de ir tudo para o carro.
Ao chegar ao carro há alguém que diz (e daqui para a frente tentarei fazer isto sob a forma de dialogo):
- Olha… acho que a porta do carro está aberta!
- Eu acho que não tens rádio…
- Porra! Tenho a porta do carro dobrada. Vou ligar para a policia.
Depois de ligar para o 118 a pedir o numero da PSP local, vá de falar com o senhor da recepção e explicar que tinha sido assaltado um carro.
Pouco depois aparece um carro lá deles com dois agentes no interior. Enquanto um deles abre a porta do carro com todo o cuidado a não deixar impressões digitais o outro lá acha que devia ser giro passar as mãos por tudo o que é sitio. Devia ser fetiche, coitado.
Lá me disse que o seguro já tinha expirado há 3 dias e eu vi jeitos de para além de ser roubado ainda era multado por não ter posto o selo do seguro a tempo e horas no carro. Vá lá que foi simpático e até ajudou a endireitar a porta. Bem, ajudar não é bem o termo, porque ia-me partindo o vidro.
Querem ler uma coisa engraçada?
Eu não pude apresentar queixa do carro roubado. Tem de ser o dono.
Mas vamos ver aqui uma coisa… eu a modos que sou filho do dono. Foi comigo que aconteceu e o dono nem sequer estava por perto durante alguns dias. Mas não, o máximo que eu podia fazer era dar conta da ocorrência. O dono quando voltasse é que tinha (teve) de ir apresentar queixa… Uma semana depois!
Bem, o post já vai longo e terei todo o gosto em tirar dúvidas e dizer algo que me esteja a esquecer…
Já a seguir, o Rat Damme!
Epilogo
Vamos lá a dar andamento a isto.
A verdade é que continuo de férias, e para além de não ter grande vontade para andar na net também não gosto da cadeira onde estou sentado para estar ao computador.
Tenho variadíssimas novidades para vos contar… desde o roubo do rádio do carro até à tentativa de roubo do próprio carro. E não, não tenho frequentado a Cova da Moura.
P’lo meio cheguei mesmo a ir à praia e desta vez consegui vencer o escaldão. É certo que às horas que acordava não havia grande perigo de apanhar um mas uma vitória é uma vitória e tem de ser celebrada. E foi… todos os dias durante 11 dias!
Como disse o grande génio:
Here we… GO!
A verdade é que continuo de férias, e para além de não ter grande vontade para andar na net também não gosto da cadeira onde estou sentado para estar ao computador.
Tenho variadíssimas novidades para vos contar… desde o roubo do rádio do carro até à tentativa de roubo do próprio carro. E não, não tenho frequentado a Cova da Moura.
P’lo meio cheguei mesmo a ir à praia e desta vez consegui vencer o escaldão. É certo que às horas que acordava não havia grande perigo de apanhar um mas uma vitória é uma vitória e tem de ser celebrada. E foi… todos os dias durante 11 dias!
Como disse o grande génio:
Here we… GO!
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