Comecei a ler Jeff Abbott na minha lua-de-mel. Nada me aparece mais apropriado para levar para uma lua-de-mel que um livro chamado "Pânico", especialmente se a acompanhar também tivermos levado outro chamado "Juízo Final", como foi o caso.
"Pânico" foi um livro que gostei (andava em todos os escaparates na altura), mas a partir daí o Sr. Jeff perdeu-se um bocadinho com "Medo" e especialmente com "Colisão", livros dos quais não gostei tanto, mas agora recuperou a forma com este último.
Realmente no que toca à escrita de suspense, os américas ainda vão dando cartas. Aqui Luke Dantry vê-se envolvido no mundo do terrorismo e é obrigado a lutar pela vida, numa sucessão de peripécias que se desenrolam a uma velocidade alucinante.
Pensando que toda a acção se foca num miúdo de 24 anos, a opção de lutar sozinho contra uma rede internacional de terrorismo é absurda, mas as situações não são nada ridículas, especialmente quando comparadas com o "Priorado do Cifrão", e vão surgindo de forma fluída e pouco forçada.
Luke acaba por ir descobrindo a verdade sobre a sua família, e aprendendo que não pode confiar em ninguém e que, sem saber, tinha ajudado a seleccionar membros terroristas por todo o país.
Depois de muitos tiros, explosões, perseguições e atentados, tal como é habitual nestes livros, acaba tudo em bem. Dito assim soa a vulgaridade, mas atendendo a que não fala em vampiros nem em escândalos da Igreja, está um livro muito bem conseguido.
Jeff Abbott de volta ao seu nível habitual. Enquanto for escrevendo desta forma, vou continuando a comprar a sua escrita.
"Pânico" foi um livro que gostei (andava em todos os escaparates na altura), mas a partir daí o Sr. Jeff perdeu-se um bocadinho com "Medo" e especialmente com "Colisão", livros dos quais não gostei tanto, mas agora recuperou a forma com este último.
Realmente no que toca à escrita de suspense, os américas ainda vão dando cartas. Aqui Luke Dantry vê-se envolvido no mundo do terrorismo e é obrigado a lutar pela vida, numa sucessão de peripécias que se desenrolam a uma velocidade alucinante.
Pensando que toda a acção se foca num miúdo de 24 anos, a opção de lutar sozinho contra uma rede internacional de terrorismo é absurda, mas as situações não são nada ridículas, especialmente quando comparadas com o "Priorado do Cifrão", e vão surgindo de forma fluída e pouco forçada.
Luke acaba por ir descobrindo a verdade sobre a sua família, e aprendendo que não pode confiar em ninguém e que, sem saber, tinha ajudado a seleccionar membros terroristas por todo o país.
Depois de muitos tiros, explosões, perseguições e atentados, tal como é habitual nestes livros, acaba tudo em bem. Dito assim soa a vulgaridade, mas atendendo a que não fala em vampiros nem em escândalos da Igreja, está um livro muito bem conseguido.
Jeff Abbott de volta ao seu nível habitual. Enquanto for escrevendo desta forma, vou continuando a comprar a sua escrita.
2 comentários:
Confio em ti, ou melhor dizendo, nas tuas escolhas literárias, mas acharia muito suspeito que o meu marido levasse livros com esses títulos para a lua de-mel... :)))
Ainda não li nenhum livro deste escritor, mas obrigada pela dica!
:) Ainda hoje sou um bocado gozado por isso. :)
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