Ali estava ele, sentado e sem nada para fazer. Acompanhado somente pelo suave som que saía pelas colunas do seu computador. Passava qualquer coisa sobre não ser possível tocar em cordas partidas, mas ele não ligava nenhuma e batucava no tampo da mesa com a sua companheira de sempre. Uma Cerruti de aparo.
Fazia riscos e zarabiscos nas folhas de papel enquanto pensava no que podia estar a fazer. Nada de definido, já que não estava para aí virado. Estava de costas para a porta, o que o lhe podia trazer problemas não fosse alguém entrar sem avisar. Não que não ouvisse os passos no soalho de madeira do corredor, mas (...)
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2 comentários:
ahahahaha a publicidade, essa malvada! =D
Vani, tem de ser. Dar a conhecer ao mundo os outros cantos ;)
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