O Carlitos, o Castro, morreu, foi castrado (ou não), foi alvo de qualquer coisa no mínimo estranha e que ninguém devia passar, gostasse-se ou não do... errr... senhor.
O que não consigo compreender é o facto de se fazer uma novela do sucedido e explorar-se ao máximo a vida/morte dos intervenientes. Até no Público já vem uma reportagem sobre a vida do tal Renato.
Se morreu, enterrem-no... ele já está habituado.
2 comentários:
Convenhamos que os homicídios cá no burgo costumam ser mais discretos: o gajo estrangula ou esfaqueia a mulher em casa, só ao fim de uma semana é que as vizinhas começam a estranhar a sua falta na mercearia...
Assim, num hotel de NY, ainda por cima aquele gajo que se dizia jornalista e era mais intriguista que outra coisa, meio histérico por natureza, acaba por ser notícia. Até no Público! A falta de notícias por um lado, e a falta de vontade de agarrar as verdadeiras notícias que alguns pretendem calar, faz o resto. Assim de um homcidio nasce a parangona, como se o Público fosse o Crime... ;)
CSI NY!
YEEEEEEAAAH!!!
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