Bateu no fundo

Bem, depois de se falar de cocó da forma mais dissimulada possível (parabéns Fausto), penso que está na hora de poder afirmar em primeira mão várias coisas.

Em primeiro lugar, finalmente vou ter mais tempo para escrever. O que é péssimo para vós, porque mesmo quando não quero, não digo coisa com coisa, como por exemplo, nesta entrada em que anda não disse nada de novo nem de jeito mas já escrevi para aqui até dizer chega, e podia continuar a escrever e escrever que nada diria de jeito. Por mais que se queira, é impossível, mas a piada disto é que vocês vão lendo e lendo e acham que até podem vir a tirar algo de proveitoso daqui, mas quando chegarem a este ponto apenas descobrirão que eu arranjei forma de entreter uns tolinhos que não tinham mais nada para fazer a não ser ler isto durante o fabulástico (e adoro esta "palavra") tempo de 1 minuto. Parabéns a mim.

Depois, tenho a dizer que dia 15/11, quem quiser ver o Fausto alcoolizado, o melga a caminhos de, mas não pode porque na manhã seguinte tem de ir dar catequese, e o Estica com umas olheiras de primeira e a fazer mais uma directa a passear bezanos que andam às 6 da manhã a correr atrás de patos num lago, avisem! Existe sempre comida para mais um. E geralmente, ficamos sempre com histórias (ou é estórias?) para contar aos nossos netos.

E para já para já, chega. Ontem tive num baile de "ardêa" com o fantástico grupo musical Oxigénio (percebi o porquê do nome quando os velhotes começavam a ficar cansados e eles faziam respiração boca-a-boca) e esse duo de stand-up comedy que já vai em queda antes sequer de ter ascendido, o Lailó e Gervásio Patinha.