terça-feira, 4 de setembro de 2007

No limite

"Vivo no limite do meu ser,
Vejo mais do que aquilo que quero ver,
Através de luas brancas, adormecidas pelo vento,
Sonho com a paz e com a harmonia das ondas de um mar,
Que não alcanço...
Vivo no limite de um ser que é meu e renasço das cinzas,
Vivo num limite de um ser que é nosso e, aí,
O limite não é mais do que uma linha no horizonte infinito de um sentimento."

Tomás Ferreira, junho de 2007


As palavras têm força dependendo de quem as lê.


PS:Para quem não sabe, tomás ferreira, é o meu pseudónimo no mundo da poesia.

6 comentários:

kanjas disse...

editei o poema para lhe dar um titulo e para o colocar na "tab" poemas. Se nao gostares do titulo re-edita :)

Ana disse...

Hem??? tás a falar com quem???

Ana disse...

aaah!! que susto!!! tou tão habituada que seja o fausto a pôr aqui cenas e coisas que nem li o nick do post-poema!! atão, fiquei a pensar que o fausto agora tava a ficar maluquinho, a falar assim sozinho!!
Quanto ao poema, gostei bastante, e identifico-me. =)

kanjas disse...

Tenho por cá estes gajos que aparecem assim do nada e nem avisam... São de modas ;)

Mas, quando me vires a falar sozinho... desconfia ;)

Arieugon disse...

Em breve posto mais, tenho vários, apenas nao gosto de despejar tudo de seguida:)

Fausto, o nome do poema é mesmo esse, acertaste em cheio:)

[Just_Me] disse...

Acho que já tinha lido isto algures ;)