"Vivo no limite do meu ser,
Vejo mais do que aquilo que quero ver,
Através de luas brancas, adormecidas pelo vento,
Sonho com a paz e com a harmonia das ondas de um mar,
Que não alcanço...
Vivo no limite de um ser que é meu e renasço das cinzas,
Vivo num limite de um ser que é nosso e, aí,
O limite não é mais do que uma linha no horizonte infinito de um sentimento."
Tomás Ferreira, junho de 2007
As palavras têm força dependendo de quem as lê.
PS:Para quem não sabe, tomás ferreira, é o meu pseudónimo no mundo da poesia.
6 comentários:
editei o poema para lhe dar um titulo e para o colocar na "tab" poemas. Se nao gostares do titulo re-edita :)
Hem??? tás a falar com quem???
aaah!! que susto!!! tou tão habituada que seja o fausto a pôr aqui cenas e coisas que nem li o nick do post-poema!! atão, fiquei a pensar que o fausto agora tava a ficar maluquinho, a falar assim sozinho!!
Quanto ao poema, gostei bastante, e identifico-me. =)
Tenho por cá estes gajos que aparecem assim do nada e nem avisam... São de modas ;)
Mas, quando me vires a falar sozinho... desconfia ;)
Em breve posto mais, tenho vários, apenas nao gosto de despejar tudo de seguida:)
Fausto, o nome do poema é mesmo esse, acertaste em cheio:)
Acho que já tinha lido isto algures ;)
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