segunda-feira, 3 de março de 2008

(in)imaginável

Um parque de estacionamento, um banco de jardim, duas pedras da calçacada... mundos com possibilidades infidáveis para uma criança. Onde o espaço e tempo se misturam e permitem que a imaginação voe para lá do imaginável.
Horas e horas a falar com aquele amigo que está lá sempre e ninguém vê.
Um parque de estacionamento, um banco de jardim... para uma mente cansada não passam daquilo mesmo. Um sitio chato que só serve para parar um pouco.

É nesta alturas que me orgulho de ser puto.

2 comentários:

Teté disse...

Não são só os putos que têm amigos (in)imagináveis ou (in)imaginários... :D

Ana disse...

Ena, Fausto. Adorei o texto. =)